Dias 23 e 24 de agosto, lá fui eu acompanhando um monte de maluco, para Maringá, na divisa entre o estado do Rio de Janeiro e Minas Gerais, para fazer minha primeira trilha com a Band.
Fui para lá na sexta-feira à noite e no caminho muito engarrafamento. Quatro horas preso entre o final da Linha Vermelha e Nova Iguaçú, por causa de um acidente entre 4 carros.
Entre Penedo e Visconde de Mauá, muito nevoeiro. Liguei os 10 faróis da Band e vamos em frente. Nada muito complicado.
Chegando em Maringá, encontramos uma bifurcação que para as duas partes da cidade: Maringá - RJ e Maringá - MG. Claro que fomos para o lado errado. Tudo que eu sabia era que o pessoal do grupo iria ficar em uma pousada em que o nome terminava com "Serra", o problema é que haviam várias! Entrei na pousada Recanto da Serra e nada. Nem mesmo 1 jipinho. A dona veio nos receber e após conversar 30 segundos, descobri que estava no lado errado da cidade.
Fui para a parte fluminense da cidade e lá estava: "Sabor da Serra". Nesse já haviam uns 5 jipes.
Como a grana estava curta, seguimos em frente para procurar um camping. Após visitar o camping Santa Clara (R$15,00/pessoa), decidimos seguir mais e pesquisar outros.
Logo a frente, na estrada sentido Maromba, chegamos ao camping Cabanas.
Camping muito bom, com uma infra estrutura interessante (fogão, panela, chuveiro quente, etc) e um preço bastante convidativo: R$10,00/pessoa.
Decidimos verificar o útimo da nossa lista, antes de decidir. Este último era já dentro da Vila de Maromba e chamava-se camping do Dedé. O local não era nada atraente. Bem no meio da vila e sem local para estacionar.
Resolvemos voltar e ficar no camping Cabanas, que oferecia um estacionamento bem ao lado da barraca.
No sábado pela manhã, fomos para a pousada encontrar com o resto do pessoal. Café da manhã, muita enrolação e lá fomos nós para a trilha as 11:30 da manhã. Chovia bastante nesta hora, o que fez todos ficarem relativamente empolgados.
Após algum tempo seguindo em estrada de terra, passamos por um riachinho, que serviu bem de entrada para a trilha que viria.
Chegamos então ao primeiro desafio: Uma subida de cerca de 30° de inclinação, bastante estreita e com muitas pedras. Fui com cuidado, pois seria o primeiro desafio da Band e o resultado foi que não consegui subir. Voltei um pouco de ré, enfiei a reduzida e soquei o pé no acelerador. Desta vez ele subiu mas por pouco.
Logo a frente (uns 50m), veio o desafio mais complicado da trilha. Uma vala com um desnível de uns 30cm entre a roda esquerda e a direita. Claro que nesta, minha falta de experiência e a chuva forte que começou a cair, falaram mais alto. Quando fui passar, o carro caiu na vala e ficou praticamente de lado. Voltei, tentei novamente, voltei, tentei trocentas vezes e nada. Meu medo de tombar era maior que minha perseverancia.
Só saí daquele buraco quando puxaram meu guincho, prenderam em uma árvore e me guincharam.
O jipe logo atrás do meu (um Suzuki Jimny) tentou diversas vezes passar por este mesmo buraco e nada. No final tive que rebocá-lo, para que ele saísse. O Defender que havia logo atrás do Jimny, tentou umas 7 vezes passar pela vala e só conseguiu forçando bastante o carro.
Depois desta, a trilha seguia sem muitos desafios e fomos seguros até o final.
Parada para almoçar e o grupo todo seguiu para um restaurante. Logo de cara, um grupo viu que nossos bolsos não iam ser muitos felizes naquele lugar. Nos separamos do resto do grupo e fomos procurar um lugar mais acessível. Após uma pequena procura, encontramos um restaurante simples, com comida caseira boa em que o prato era R$7,50. Foi lá mesmo que almoçamos.
De pança cheia, voltamos ao restaurante onde estava o resto do grupo (1h e meia após) e eles ainda nem haviam recebido seus pratos! O pessoal que já havia almoçado (no outro restaurante) resolveu então tentar encontrar um lugar chamado Marimbondo.
Segue por aqui, vira por alí e o caminho ficando cada vez mais complicado. No meio do trajeto tive que ligar o 4x4, pois a Band começou a patinar e não seguia. Nesta hora começou um nevoeiro forte, mas ninguém desanimado. Fomos em frente até um ponto onde não havia mais como continuar. Um toco de madeira fincado no chão em um buraco de 1m de profundidade, impedía nosso trajeto. Descemos mais um pouco a pé, para ver o que havia na frente e havia um PORTÃO! Decepcionados, voltamos para a pousada. De lá segui para o camping e deixei o resto do grupo.
Chegando no camping, mais notícias ruins: Nossa barraca estava completamente alagada. Após uma conversa com o dono do camping (e uma chorada no preço) acabamos nos mudando para uma cabana (que era bem aconchegante por sinal) e caímos dormindo até o domingo pela manhã.
Domingo de manhã, acordo e lá estava um sol lindo. Aproveitei que minha namorada ainda estava dormindo (acordei 6:30 da manhã) e fui tirar os galhos que haviam ficado presos na Band após a aventura do Marimbondo. As 10:30 da manhã, depois de arrumar tudo e fechar a conta, fomos para a pousada encontrar o resto do pessoal.
Neste dia o passeio foi mais relax. Nada de trilha. Fomos para a cachoeira de Santa Clara, onde alguns poucos corajosos caíram na água, a pesar do frio.
Logo após, seguimos todos para a cachoeira do Escorrega, onde os mesmo corajosos, se divertiram decendo as pedras escorregando.
Cansados e com fome, saímos do escorrega em direção à pousada, onde alguns já se despediram e seguiram viagem. Os que ficaram, seguiram em comboio para Penedo, onde foram almoçar. No caminho acabei me distanciando do comboio e por preguiça de parar para almoçar (afinal já eram 16h) segui direto para o Rio de Janeiro.
Abaixo uma compilação do passeio:
Fui para lá na sexta-feira à noite e no caminho muito engarrafamento. Quatro horas preso entre o final da Linha Vermelha e Nova Iguaçú, por causa de um acidente entre 4 carros.
Entre Penedo e Visconde de Mauá, muito nevoeiro. Liguei os 10 faróis da Band e vamos em frente. Nada muito complicado.
Chegando em Maringá, encontramos uma bifurcação que para as duas partes da cidade: Maringá - RJ e Maringá - MG. Claro que fomos para o lado errado. Tudo que eu sabia era que o pessoal do grupo iria ficar em uma pousada em que o nome terminava com "Serra", o problema é que haviam várias! Entrei na pousada Recanto da Serra e nada. Nem mesmo 1 jipinho. A dona veio nos receber e após conversar 30 segundos, descobri que estava no lado errado da cidade.
Fui para a parte fluminense da cidade e lá estava: "Sabor da Serra". Nesse já haviam uns 5 jipes.
Como a grana estava curta, seguimos em frente para procurar um camping. Após visitar o camping Santa Clara (R$15,00/pessoa), decidimos seguir mais e pesquisar outros.
Logo a frente, na estrada sentido Maromba, chegamos ao camping Cabanas.
Camping muito bom, com uma infra estrutura interessante (fogão, panela, chuveiro quente, etc) e um preço bastante convidativo: R$10,00/pessoa.
Decidimos verificar o útimo da nossa lista, antes de decidir. Este último era já dentro da Vila de Maromba e chamava-se camping do Dedé. O local não era nada atraente. Bem no meio da vila e sem local para estacionar.
Resolvemos voltar e ficar no camping Cabanas, que oferecia um estacionamento bem ao lado da barraca.
No sábado pela manhã, fomos para a pousada encontrar com o resto do pessoal. Café da manhã, muita enrolação e lá fomos nós para a trilha as 11:30 da manhã. Chovia bastante nesta hora, o que fez todos ficarem relativamente empolgados.
Após algum tempo seguindo em estrada de terra, passamos por um riachinho, que serviu bem de entrada para a trilha que viria.
Chegamos então ao primeiro desafio: Uma subida de cerca de 30° de inclinação, bastante estreita e com muitas pedras. Fui com cuidado, pois seria o primeiro desafio da Band e o resultado foi que não consegui subir. Voltei um pouco de ré, enfiei a reduzida e soquei o pé no acelerador. Desta vez ele subiu mas por pouco.
Logo a frente (uns 50m), veio o desafio mais complicado da trilha. Uma vala com um desnível de uns 30cm entre a roda esquerda e a direita. Claro que nesta, minha falta de experiência e a chuva forte que começou a cair, falaram mais alto. Quando fui passar, o carro caiu na vala e ficou praticamente de lado. Voltei, tentei novamente, voltei, tentei trocentas vezes e nada. Meu medo de tombar era maior que minha perseverancia.
Só saí daquele buraco quando puxaram meu guincho, prenderam em uma árvore e me guincharam.
O jipe logo atrás do meu (um Suzuki Jimny) tentou diversas vezes passar por este mesmo buraco e nada. No final tive que rebocá-lo, para que ele saísse. O Defender que havia logo atrás do Jimny, tentou umas 7 vezes passar pela vala e só conseguiu forçando bastante o carro.
Depois desta, a trilha seguia sem muitos desafios e fomos seguros até o final.
Parada para almoçar e o grupo todo seguiu para um restaurante. Logo de cara, um grupo viu que nossos bolsos não iam ser muitos felizes naquele lugar. Nos separamos do resto do grupo e fomos procurar um lugar mais acessível. Após uma pequena procura, encontramos um restaurante simples, com comida caseira boa em que o prato era R$7,50. Foi lá mesmo que almoçamos.
De pança cheia, voltamos ao restaurante onde estava o resto do grupo (1h e meia após) e eles ainda nem haviam recebido seus pratos! O pessoal que já havia almoçado (no outro restaurante) resolveu então tentar encontrar um lugar chamado Marimbondo.
Segue por aqui, vira por alí e o caminho ficando cada vez mais complicado. No meio do trajeto tive que ligar o 4x4, pois a Band começou a patinar e não seguia. Nesta hora começou um nevoeiro forte, mas ninguém desanimado. Fomos em frente até um ponto onde não havia mais como continuar. Um toco de madeira fincado no chão em um buraco de 1m de profundidade, impedía nosso trajeto. Descemos mais um pouco a pé, para ver o que havia na frente e havia um PORTÃO! Decepcionados, voltamos para a pousada. De lá segui para o camping e deixei o resto do grupo.
Chegando no camping, mais notícias ruins: Nossa barraca estava completamente alagada. Após uma conversa com o dono do camping (e uma chorada no preço) acabamos nos mudando para uma cabana (que era bem aconchegante por sinal) e caímos dormindo até o domingo pela manhã.
Domingo de manhã, acordo e lá estava um sol lindo. Aproveitei que minha namorada ainda estava dormindo (acordei 6:30 da manhã) e fui tirar os galhos que haviam ficado presos na Band após a aventura do Marimbondo. As 10:30 da manhã, depois de arrumar tudo e fechar a conta, fomos para a pousada encontrar o resto do pessoal.
Neste dia o passeio foi mais relax. Nada de trilha. Fomos para a cachoeira de Santa Clara, onde alguns poucos corajosos caíram na água, a pesar do frio.
Logo após, seguimos todos para a cachoeira do Escorrega, onde os mesmo corajosos, se divertiram decendo as pedras escorregando.
Cansados e com fome, saímos do escorrega em direção à pousada, onde alguns já se despediram e seguiram viagem. Os que ficaram, seguiram em comboio para Penedo, onde foram almoçar. No caminho acabei me distanciando do comboio e por preguiça de parar para almoçar (afinal já eram 16h) segui direto para o Rio de Janeiro.
Abaixo uma compilação do passeio: